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Tudo o que precisa de saber para criar perdigotos com sucesso

As crias da espécie cinegética mais famosa da Península Ibérica são um bom ponto de partida para se dedicar à criação de perdizes.

Os perdigotos são os filhotes da perdiz-vermelha, também conhecida por perdiz-comum, e têm características únicas que tornam possível a sua criação em cativeiro, desde que conheça bem as características destas aves. Por exemplo, sabia que os perdigotos são nidífugos? Isto é, largam o ninho logo que nascem. É uma boa notícia para os criadores, que podem separar as crias da mãe logo nos primeiros dias, sem correrem o risco destas definharem sem a presença materna.

Se procura perdigotos com boa genética, tem que conhecer as crias das perdizes da Quinta dos Penedinhos. Estas aves são cuidadas com todos os critérios necessários para lhes proporcionar o habitat mais natural possível, logo são saudáveis e velozes. Contacte-nos pelo email quinta.dos.penedinhos@gmail.com e venha conhecer os nossos perdigotos.

perdigotos

Quais os alimentos indicados para os perdigotos?

Apesar de ser uma espécie granívora, a perdiz vai variando a sua alimentação à medida que vai crescendo. Os perdigotos alimentam-se de matéria animal, até completarem 21 dias de vida. A partir daí vão consumindo proteínas e nutrientes que lhe forneçam o elevado nível energético que necessitam. Além disso, como têm uma enorme capacidade de adaptação ao meio em que se encontram, podem comer também gafanhotos, caracóis e formigas.

Outra característica única das perdizes, que começa a desenvolver-se logo enquanto são perdigotos, é a capacidade de se camuflarem ao ponto de se confundirem com o meio ambiente em que estão.

Lembre-se também que os perdigotos tornam-se adultos quando completam 22 semanas de vida e que, até lá, o seu aspeto físico vai sofrendo várias mutações.

Agende uma visita à Quinta dos Penedinhos pelo telefone +351 914 563 661, para ver in loco o desenvolvimento e o processo de criação desta espécie.

Ave de elevado valor socioeconómico

Sabe-se que a perdiz integra a gastronomia portuguesa e que é muito procurada por caçadores, devido ao seu apurado instinto de fuga e voo rasteiro. Presa de algumas espécies protegidas, tem uma importância acrescida pelo contributo que presta para o equilíbrio da biodiversidade dos ecossistemas.

Distingue-se pela côr da sua plumagem, pela caracterísitica do voo planado e pela particularidade de formar bandos, compostos pelo casal e respetivos perdigotos. Não é fácil diferenciar os machos das fêmeas. Uma das possíveis formas é através do comportamento, sobretudo durante o período de reprodução, uma vez que os machos têm um cantar característico de chamamento.

Se não sabe onde encontrar perdigotos para criar, procure a Quinta dos Penedinhos, ligando para o +351 914 563 661.

Descubra onde pode encontrar o coelho bravo

O coelho bravo é uma espécie característica das zonas de clima mediterrânico. Abunda na Península Ibérica, representando um dos principais alimentos de uma série de predadores. É possível observar este animal na maior parte do território português.

Uma vez que o coelho bravo aproveita o pasto seco como recurso alimentar, é habitual encontrar populações da espécie nas áreas sub-desérticas do país.

Se não quer percorrer o país à procura de um vislumbre do coelho bravo, saiba que pode encontrar a espécie na Quinta dos Penedinhos. Estamos localizados na Reserva Ecológica Nacional de Sintra e dedicamo-nos à criação da espécie Oryctolagus Cuniculus Algirus. Possuímos alvará de criação e estamos abertos a todos os apreciadores do coelho bravo. Marque uma visita pelo e-mail quinta.dos.penedinhos@gmail.com.

O que deve saber sobre o coelho bravo

Seja caçador, criador ou apreciador da espécie, saiba que o coelho bravo passa grande parte do seu dia a procurar comida e a alimentar-se. Este animal procura produtos lenhosos, uma vez que o seu organismo está adaptado para estes alimentos de difícil digestão. Estima-se que 30 a 60% do dia é ocupado nesta tarefa, sendo que o restante é repartido pela socialização e pela sua limpeza.

Uma boa forma de localizar o coelho bravo é através dos excrementos. Estes produzem dois tipos: os brancos, que são ricos em bactérias e proteínas, sendo por isso novamente ingeridos; e os escuros, que são colocados no solo e não são reaproveitados. Nas colónias, os excrementos são colocados num único local, as chamadas latrinas. Ao localizar as latrinas saberá que os coelhos bravos vivem nessa zona.

A peça-chave do ecossistema

Esta espécie tem um enorme peso na preservação do ecossistema mediterrânico. O coelho bravo faz parte da família dos leporídeos (lebres e coelhos) e lagomorfos e as suas características fazem dele a presa procurada por mais de 40 espécies de aves e mamíferos. Além disso, é o alimento principal de duas espécies simbólicas da Península Ibérica: o lince ibérico e a águia imperial.

A Quinta dos Penedinhos é uma referência nacional na criação de coelho bravo, sendo recomendada pelo ICNF a outros criadores. Por outro lado, integra desde 2012 o Projeto Nacional de Criação do Lince Ibérico (IBERLINX), enquanto potencial fornecedor de coelhos bravos para alimentação/treino de caça das crias de lince. Desta forma, esta equipa tem procurado contribuir para o sucesso da preservação da espécie Lince Ibérico.

Venha conhecer o trabalho desta equipa, através da marcação de uma visita pelo telefone +351 914 563 661 ou email quinta.dos.penedinhos@gmail.com.

Como gerir corretamente a população de perdiz vermelha?

Os criadores de perdiz vermelha certificados sabem que o processo de gestão desta espécie é rigoroso e metódico. Para alcançar a meta de ter uma média de 5 perdigotos a chegar à idade adulta, por cada ninho, é necessário proceder a um correto ordenamento das populações e seguir um conjunto de regras. A primeira consiste em não abater mais de metade dos efetivos da espécie.

perdiz vermelha

Desenvolver as condições adequadas é outras das regras. E para tal, terá que fazer o seguinte:

  • Criar condições para a perdiz ser capaz de encontrar facilmente abrigo, água e alimento;
  • Controlar o número de predadores;
  • Afastar os cães e gatos selvagens da zona protegida, já que são grandes predadores desta espécie;
  • Ter a mesma vigilância junto dos rebanhos, que geralmente são acompanhados por cães-pastor, que são igualmente predadores da perdiz;
  • Ter cuidados na ceifa das sementeiras e na limpeza da área florestal para não destruir ninhos nem matar quaisquer efectivos destas populações;
  • Não abusar dos pesticidas nas zonas por onde a perdiz circula e procura alimento e água.

Na Quinta dos Penedinhos poderá conhecer estas e outras técnicas, de forma mais aprofundada e observar de perto as populações de perdiz vermelha. Contacte-nos pelo email quinta.dos.penedinhos@gmail.com.

Formação de caçadores é importante para preservar a perdiz vermelha

Para que as populações desta espécie sejam sustentáveis é importante que a caça também seja desenvolvida de forma responsável. Por isso, a formação dos caçadores e respetivo conhecimento da espécie são imprescindíveis para uma boa convivência entre o Homem e esta espécie. Por exemplo, a perdiz-cinzenta ou charrela é uma espécie protegida, por ser rara em Portugal. Porém, devido às suas características é muitas vezes confundida com a perdiz-vermelha (também conhecida por perdiz-comum), correndo o risco de ser abatida por caçadores pouco conhecedores da espécie.

Ao contrário da perdiz-vermelha, a perdiz-cinzenta tem um tom de ferrugem nas faces e o pescoço cinzento. Além disso, é mais pequena e tem patas amarelas. No caso do macho é possível ver no peito uma mancha castanha, na forma de ferradura.

Para caçar perdiz-vermelha em segurança, e não correr o risco de abater espécies em risco, ligue para a Quinta dos Penedinhos. As perdizes vermelhas deste criador têm uma enorme capacidade de voo, obtida nos parques de voo com 140 metros de comprimento. A sua beleza é inconfundível, fruto da qualidade de vida de que desfrutam neste espaço.

Venha conhecer as instalações deste criador certificado, que é uma referência a nível nacional. Marque a sua visita através do telefone: +351 914 563 661.  

Até que ponto conhece pormenorizadamente a perdiz?

A perdiz é uma espécie muito procurada por caçadores, devido à sua grande capacidade de voo. Porém, a questão que colocamos é a seguinte: conhece bem as características desta ave?

Se é caçador, vai iniciar-se na caça ou simplesmente tem interesse por esta espécie, siga este guia para actualizar os seus conhecimentos.

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Qual é a aparência da perdiz?

De tamanho médio, entre 35 a 40 cm de comprimento, a perdiz é castanha nas costas e na parte de superior da cabeça e tem uma linha preta que contorna o branco da face e desce até ao peito. Nesta zona parece que tem um colar preto e tem o bico e as patas em tons de vermelho.

 

É macho ou fêmea?

A distinção não é fácil. Esteja atento a estes sinais:

  • Macho: é maior e pesa em média 483 gramas. Tem uma cabeça maior e os tarsos são compridos e longos. Tem ainda esporões largos na base e arredondados na extremidade.
  • Fêmea: pesa cerca de 395 gramas e tem um tarso mais delgado, curto e, quando apresenta esporões, estes são estreitos e bicudos na base.

 

É jovem ou adulto?

São as dez penas que existem na extremidade da asa que permitem a distinção dos dois animais. São as chamadas rémiges primárias, que nos juvenis mudam logo no primeiro mês de vida e se mantêm até Outubro ou Novembro, excepto as duas últimas penas. Estas são pontiagudas e costumam ter uma pequena pinta branca na ponta.

Já a perdiz adulta muda estas penas duas a três semanas antes da perdiz jovem e as duas últimas mantêm-se sempre arredondadas na ponta.

 

Qual é o seu habitat?

A perdiz tem preferência por áreas dedicadas a culturas de cereais. Por vezes, optam por zonas de matos, vinhas ou terrenos que não são cultivados. É nestes locais que esta ave encontra o seu alimento, que consiste essencialmente em produtos vegetais, como bagas, grãos, rebentos ou raízes.

 

Como se reproduzem?

O acasalamento da perdiz varia consoante a região em que se encontra. Ou seja, no norte acontece entre Fevereiro e Março. No sul é mais cedo, entre Janeiro e Fevereiro. Também as condições meteorológicas podem influenciar este processo, já que a perdiz constrói o seu ninho no solo, junto à linha de água ou de percursos pedonais, com plantas e ramos secos.

Também a postura dos ovos ocorre em períodos diferentes, dependendo da localização desta ave. No norte decorre entre Abril e Maio. No sul, ocorre entre Março e Abril.

Em relação ao número de ovos colocados em cada ninho, estes podem ir dos 8 aos 23. A média é de 12 por incubação. Este processo começa assim que é posto o último ovo e dura à volta de 23 dias. Por vezes, a perdiz constrói um segundo ninho que pode ser incubado pelo macho. Isto costuma acontecer quando primeiro ninho fica destruído.

Entre Maio e Junho dá-se a eclosão das crias. Os perdigotos, como são uma espécie nidífuga, saem do ninho assim que nascem e juntam-se ao bando, que se mantém unido até entrar novamente na fase de acasalamento.

 

Venha conhecer as perdizes da Quinta dos Penedinhos. A qualidade do seu processo de criação é visível na beleza destas aves e na sua capacidade de voo, que resulta de treinos em parques com 140 m de comprimento.

Sabe porque a criação de coelhos está ligada ao lince ibérico?

Todos sabemos que o coelho bravo é uma espécie fundamental para a preservação dos ecossistemas. Mas conhecia que este animal é a principal presa (e muitas vezes a única) do lince ibérico? É verdade. Daí que a criação de coelhos tenha um papel tão importante para a preservação de uma espécie que está em risco de extinção.

Quinta dos Penedinhos é, desde 2012, um potencial fornecedor de coelhos bravos para a alimentação e treino de caça das crias de lince, no âmbito do Projecto Nacional de Criação do Lince Ibérico (IBERLINX). A qualidade do seu processo de criação de coelhos é reconhecida pela preocupação em desenvolver o ambiente mais adequado, aliado a uma alimentação saudável, para que estes animais possam viver no seu habitat natural.

Venha conhecer as excelentes condições ecológicas da Quinta dos Penedinhos e ver como a nossa equipa especializada assegura a boa evolução do coelho bravo.

Características únicas ligam o coelho bravo ao lince ibérico

O lince ibérico é um carnívoro que se especializou em caçar uma presa que abunda na floresta mediterrânea: o coelho bravo. As suas características anatómicas permitem ao lince mover-se na zona de florestação densa sem ser visto ou ouvido. Um factor que contribui para se tornar ágil e circular nas bordas das zonas de pastagem, que são as preferidas do coelho bravo para se alimentar.

Como esta pequena espécie depende das suas zonas de refúgio e de áreas de pastagem, é facilmente apanhada pelo lince ibérico quando sai à procura de alimento. O desaparecimento deste habitat tem sido prejudicial para estes dois animais e coloca em causa a sobrevivência de ambos. Daí que a criação de coelhos seja tão importante para manter a cadeia alimentar dos seus predadores. Estima-se que na Península Ibérica existem cerca de 40 espécies de mamíferos e aves que se alimentam deste animal.

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Criação de coelhos com qualidade para manter ecossistemas

Contudo, quando se fala na importância da criação do coelho bravo, tome nota de que esta deve ser assegurada por profissionais especializados e em condições adequadas. Só recriando o habitat natural destes animais e com um controlo apertado da sua alimentação é possível assegurar a pureza genética da raça.

Por exemplo, a Quinta dos Penedinhos integra, desde 2013, o grupo de trabalho que se dedica à certificação da qualidade do processo de criação do coelho bravo. Aqui, esta espécie tem todas as condições para alcançar o seu potencial máximo reprodutivo. Isto porque os nossos técnicos sabem que estão perante um herbívoro selectivo que precisa de comer plantas herbáceas, raízes, folhas e casas e plantas compostas, como as leguminosas.

O coelho bravo passa entre 30 a 60% do seu dia a alimentar-se. Por isso, esta etapa é crucial para o seu desenvolvimento saudável. Além disso, o desenvolvimento de um ambiente o mais aproximado possível do habitat selvagem destes animais, permite-lhes viver em segurança e desenvolver os seus mecanismos de defesa.

Venha conhecer as condições da Quinta dos Penedinhos e os projectos de preservação da espécie. Contacte-nos pelo 914 563 661 ou pelo e-mail quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Coelho bravo, a espécie que vive há dois milhões de anos na Península Ibérica

Sabia que os coelhos bravos convivem com o Homem há milhões de anos? Este herbívoro existe na Península Ibérica há cerca de dois milhões de anos e desempenham um papel muito importante no equilíbrio do ecossistema. Com efeito, fazem parte da cadeia alimentar de cerca de 40 espécies de predadores. Para além disso, a ação dizimadora das principais doenças que têm afetado o coelho bravo, sobretudo a doença hemorrágica viral, colocou esta espécie em risco de extinção. Felizmente, existem criadores de coelho bravo que “não atiram a toalha ao chão”, dedicando-se à preservação da espécie e ao seu repovoamento. Porém, para garantir a preservação da espécie, há que cumprir uma série de critérios e cuidados que repliquem o seu habitat natural, defendam a sua saúde, promovam a sua reprodução e assegurem um repovoamento eficaz.

Na Quinta dos Penedinhos, por exemplo, replicamos um ambiente o mais natural e aproximado do habitat selvagem destes animais, para que estes possam viver em harmonia e desenvolver os seus próprios mecanismos de defesa.

coelho bravo especie

Coelho bravo é uma espécie única

Para se defender dos seus inúmeros predadores, o coelho bravo desenvolveu características únicas, que lhe permitem sobreviver em várias regiões. Em primeiro lugar, o coelho bravo tem uma visão de 360º, excelente aliada para detetar qualquer aproximação de outro animal ou humano. Em segundo lugar, concentra a sua atividade no crepúsculo, evitando assim durante o dia os possíveis ataques das aves de rapina e durante a noite as raposas.

Os criadores certificados sabem ainda que para criar um habitat natural para esta espécie têm que optar por uma zona de abrigos próxima da zona de alimentação, para que o coelho bravo possa facilmente alimentar-se e esconder-se dos predadores. Diga-se a propósito que a diminuição da população de coelho bravo não é alheia à redução das áreas agrícolas e à proliferação de pinheiros e eucaliptos.

Espécie em risco

Na Quinta dos Penedinhos, a preservação da espécie coelho bravo Oryctolagus Cuniculus Algirus constitui uma das preocupações dominantes. Além da criação de exemplares de grande qualidade e pureza genética para o sector cinegético, é dedicada uma especial atenção ao repovoamento desta espécie. Uma situação que não se verifica em criadores que não são certificados, que não têm o conhecimento necessário para garantir a reprodução e o crescimento da referida espécie. Recorde-se que o coelho bravo é atormentado por diversas doenças de índole viral.

Venha conhecer as excelentes condições ecológicas da Quinta dos Penedinhos e ver como a nossa equipa especializada assegura o desenvolvimento eficaz do coelho bravo. Contacte-nos.

Tudo o que os criadores de coelhos bravos devem saber

Se está a pensar enveredar pela criação de coelhos bravos saiba que esta espécie tem características muito especiais e precisa de cuidados específicos para que se desenvolva de forma saudável. O ideal será consultar a Quinta dos Penedinhos para aprender com profissionais especializados como proceder ao repovoamento destes animais e ter a garantia de que está a adquirir coelhos bravos puros e saudáveis.

coelhos bravos

Criadores de coelhos bravos devem criar o ambiente adequado

Estes são os principais passos a seguir para propiciar o melhor ambiente para os coelhos bravos:

  1. Crie uma área harmoniosa, em que o animal se sinta em “casa”, no seu habitat; ou seja, deverá combinar zonas de vegetação que lhe forneçam cobertura para se proteger com zonas abertas, sem mato, onde possa alimentar-se.
  2. Não se esqueça da toca (marouço). Os criadores de coelhos têm que preparar o espaço para os seus animais, e a criação de uma toca será uma mais-valia para que eles tenham a cobertura necessária e, assim, experimentarem uma sensação de segurança. Este esconderijo deverá ter a profundidade de cerca de um pé e ser reforçado com uma estrutura de paus, ladeados por folhagem.
  3. Crie uma fonte de alimento. Para tal, terá que limpar as áreas à volta da toca para que o coelho bravo tenha uma zona ampla para procurar alimento. Retire as ervas daninhas e plante trevo, cereais e gramíneas, que são os alimentos que integram a dieta desta espécie.

Com estas ações estará a criar as condições ideias para que os seus coelhos bravos se sintam confortáveis e seguros. Reunidos estes pressupostos aumentará a probabilidade de ver esta pequena população a crescer a um ritmo bastante rápido.

Para aprender outros truques e cuidados a ter com os seus coelhos bravos recorra a criadores de coelhos, que possuam o conhecimento e a experiência nesta área. Passe pela Quinta dos Penedinhos e descubra os métodos usados na criação desta espécie. Contacte-nos!

Não confunda coelho bravo com lebre

Sabia que o Oryctolagus cuniculus, nome científico do coelho bravo, também conhecido por coelho europeu, deu origem a uma série de subespécies algumas das quais são atualmente domesticadas? Quem não é criador de coelhos bravos pode desconhecer esta e outras curiosidades. Por exemplo, a população tem tendência para confundir este animal com a lebre. No entanto, é fácil distingui-los.

Em primeiro lugar, as lebres são mais compridas e esguias, têm orelhas maiores e pontos negros na pelagem. Por outro lado, os coelhos bravos correm melhor, pois têm patas mais curtas.

Em segundo lugar, quando nascem, os coelhos bravos não têm pelo, nem conseguem ver. Já as lebres são o oposto.

Por fim, as lebres vivem à superfície e são solitárias. Os coelhos bravos são sociáveis, daí que tenham sido domesticados e hoje se encontrem muitas subespécies na casa dos portugueses, como animais de estimação. Além disso, vivem em tocas subterrâneas. Daí ser tão importante que os criadores de coelho bravo tenham em mente que é necessário criar tocas para estes animais.

Aconselhe-se na Quinta dos Penedinhos e venha conhecer os nossos coelhos bravos.

Cuidados na criação dos perdigotos originam perdizes de qualidade

Os perdigotos são as crias da perdiz-vermelha. A forma como crescem irá influenciar a sua vida na idade adulta. Daí que na Quinta dos Penedinhos, a atenção dedicada a estes animais comece logo desde o primeiro dia. Os perdigotos são criados nas melhores condições favoráveis ao seu desenvolvimento.

A alimentação irá determinar o seu desenvolvimento físico e a beleza da sua plumagem e, em última análise, a sua capacidade de voo. Para protegê-los das agressões exteriores, os perdigotos são criados em espaços preservados e adequados ao seu crescimento saudável.

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Quando nascem os perdigotos?

 A perdiz é uma espécie monogâmica. Na natureza, as fêmeas começam a colocar ovos nos ninhos selecionados pelos machos entre final de abril e junho. Os ovos são colocados no meio de vegetações rasteiras e são incubados pela fêmea entre 23 a 26 dias.

As eclosões dão-se entre o final de Maio e o princípio de Junho.

É curioso observar o seguinte ditado popular, referindo-se aos perdigotos: «Pelo S.João, eles aí vão!»

Do acasalamento resultam, normalmente, 14 ovos (podem variar entre os 12 e 20). Porém, o sucesso deste processo é de cerca de 45%, quando ocorre na natureza sem controlo humano, já que os ninhos podem ser atacados por predadores ou até abandonados. Isto pode acontecer quando, no período da incubação, a população de perdizes tem muitos machos. Estes podem ser agressivos com as fêmeas chocas e levá-las a abandonar o ninho. Venha conhecer o processo de criação dos perdigotos da Quinta dos Penedinhos, ligando para o 914 563 661.

Porque é importante controlar a criação de perdigotos?

A perdiz é uma espécie nidífuga, pelo que os perdigotos saem do ninho logo que nascem, embora a ninhada permaneça junto da mãe.

Quando criados em cativeiro, os cuidados com as futuras perdizes são muito importantes para que cresçam saudáveis e cheguem à idade adulta com boas qualidades para serem caçadas.

Na natureza, os perdigotos alimentam-se sobretudo de insetos, estando dependentes da disponibilidade deste alimento e da sua própria destreza. Como não têm acesso a muitos pontos de água, nem a abrigos naturais, acabam por deslocar-se por áreas maiores, correndo o risco de serem atacados por predadores. O resultado é evidente: estes perdigotos acabam por ter maiores dificuldades em sobreviver.

Por outro lado, estas crias têm que criar técnicas de defesa, já que estão mais desprotegidas. A primeira vez que voam é por volta das seis semanas de idade, que é o período em que já estão menos dependentes da mãe. Até lá têm que recorrer ao mimetismo para se defenderem, já que para fugirem (e isso verifica-se também na idade adulta) têm que correr e esconder-se.

Por isso, na Quinta dos Penedinhos, a criação de um ambiente o mais semelhante possível ao seu habitat natural é uma prioridade para a criação das perdizes. Venha descobrir como tratamos das perdizes que irá caçar no futuro, enviando um email para quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Siga estas dicas para ter sucesso na caça do coelho

Se está a planear ou a dar os primeiros passos na caça, saiba que os coelhos bravos são excelentes animais para iniciar esta atividade. Esta espécie vai permitir-lhe desenvolver as suas qualidades de caçador, nomeadamente a técnica, a paciência e a inteligência para ser bem-sucedido na sua caçada.
Para praticar esta atividade com segurança recorra a criadores que cumpram todos os parâmetros legais e sanitários e que lhe transmitam total confiança.
Sabia que a Quinta dos Penedinhos cria exemplares de coelho bravo que reúnem as características ideais para a caça? Contacte-nos para conhecer a nossa oferta e o processo de criação.

caca do coelho bravo

O que deve saber para caçar esta espécie

Antes de mais precisa de uma licença de caça. Se já detém uma, verifique se esta se encontra em dia e legalizada e consulte as diretrizes de caça da área onde vai praticar a atividade. É importante confirmar se está tudo em ordem.
Posto isto, tenha em atenção os seguintes fatores:

  • Estação do ano: existe uma época específica para a caça de coelho, que se situa, entre o início e o fim do Outono. Este dado é fundamental para saber se efetivamente pode praticar a atividade nas datas que planeou.
  • Área de caça: informe-se sobre as especificidades da região em que se encontra, isto é, se nessa zona é permitido caçar coelho bravo e se há regras específicas a seguir.
  • Quantidade: no planeamento da sua caçada, não se esqueça de confirmar se há limites ao número de coelhos a caçar.
  • Arma: adeque a mesma sempre ao tipo de animal a caçar. No caso do coelho, que é bastante rápido, o mais apropriado será usar espingardas de calibre menor, 20 por exemplo. Cartucho com granalhas de aço, de tamanho 6 ou 7,5 é o indicado.
  • Conhecimento: quando decidir partir à caça do coelho bravo é importante que tenha estudado o animal e a sua espécie, de forma a conseguir identificá-lo de imediato. Para conhecer melhor esta espécie agende uma visita à Quinta dos Penedinhos, através do endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com.>

Onde encontrar coelhos para caçar?

Procure criadores certificados para garantir que todos os requisitos legais e sanitários são cumpridos. O coelho bravo vive em todos os tipos de habitat, adaptando-se facilmente aos vários ambientes. Locais com jardins, cultivo de soja ou trigo, férteis em trevo ou campos de folhas caducas reúnem as condições ideias para o desenvolvimento da espécie.

Opte por visitar várias propriedades que se dedicam a esta área de atividade e que permitam caçar coelho bravo. E lembre-se que a altura do dia mais indicada para agendar a caçada é ao início da manhã ou ao final do dia, altura em que estes animais são mais ativos.

O coelho é esquivo e esconde-se com facilidade. Por isso, na hora de os procurar encontrar opte por caminhar, pois o barulho assusta o animal e obriga-o a encaminhar-se para o esconderijo. Dê sempre alguns passos e depois faça uma pausa, de cerca de 30 segundos, para conseguir detetar o movimento do animal. A caça ao coelho implica muita paciência e, se estiver em equipa, obriga a um trabalho de grupo coordenado.

Visite a criação de coelhos bravos na Quinta dos Penedinhos, em Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar.

Aqui poderá falar com os criadores e ser guiado pela propriedade para conhecer o espaço e as condições em que os animais são cuidados.

Perdizes para largadas na Feira de Caça de Almeida

 

Nos dias 1 e 2 de Fevereiro de 2014, o Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso acolheu a 6ª edição da Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural, revelou a Câmara Municipal de Almeida na sua página web. O evento, que contou com actividades como montarias de javali, largadas de perdizes e de pombos, foi organizado por aquela autarquia nortenha. Nesta feira, marcaram presença, em grande número, várias espécies de perdizes para largadas

Almeida recebeu 6.ª edição da Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural, com direito a perdizes para largadas

perdizes para largadasAlém destas actividades, o certame contou ainda com demonstrações de aves de rapina, tiro com arco e besta e ainda com uma demonstração de cães de «madriguera». E ainda diversas mostras de fauna viva e espécies cinegéticas, entre as quais perdizes para largadas, animação em trampolim, pinturas faciais e moldagem de balões para as crianças.

Para forrar o estômago, a feira incluiu ainda a degustação de produtos regionais, nomeadamente compotas, enchidos, queijos e licores, exposições de artigos de caça e pesca e taxidermias. O evento foi bastante animado, actividade que ficou a cargo dos grupos «Tintus Brass» e «Santacruz», cujos espectáculos serviram para animar o público da feira ao longo dos dois dias de duração. 

Nesta iniciativa, a Câmara Municipal de Almeida, teve como parceiros a Associação Recreativa de Nave de Haver, o Clube de Caça e Pesca de Vilar Formoso e o Clube de Caça e Pesca da Freneida. O evento contou ainda com o apoio dos programas nacionais e comunitários QREN, PROVER, Mais Centro, Territórios do Côa e União Europeia.

Feiras de caça são prova viva de que a caça é uma actividade em expansão em Portugal

Refira-se, a propósito, que a caça é uma actividade em expansão em Portugal. As largadas de perdizes são mais frequentes e as feiras de caça também. Até os meios de comunicação ligados à caça se têm multiplicado, como é disso um bom exemplo o canal televisivo «Caça e Pesca». Como consequência, as perdizes para largadas são também, cada vez mais procuradas.

A caça à perdiz é uma actividade sustentada e que pode continuar a ser praticada sem qualquer impedimento. De acordo com alguns estudos efectuados em Portugal, a caça ajuda mesmo a manter ou até a aumentar a população das perdizes para largadas. Basta, para tal, que estas capturas sejam compensadas por medidas apropriadas, nomeadamente no que respeita à gestão cinegética.

De referir ainda que a perdiz-vermelha, uma das mais usuais perdizes para largadas, é uma das espécie cinegéticas mais relevantes da fauna nacional. Assim, a criação de perdizes assume um papel importante para compensar a perda originada pela caça e para ajudar a uma gestão adequada do meio ambiente.

Para mais informações sobre perdizes para largadas, contacte um assistente da Quinta dos Penedinhos